sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Will I ever feel this good sober?

I don't wanna be the girl who laughs the loudest
Or the girl who never wants to be alone
I don't wanna be that call at 4 o'clock in the morning
'Cause I'm the only one you know in the world that won't be home

The sun is blinding
I stayed up again
I'm finding
That's not the way I want my story to end

I don't wanna be the girl that has to fill the silence..
The quiet scares me 'cause it screams the truth
Please don't tell me that we had that conversation
'Cause I won't remember, save your breath 'cause what's the use?

The night is calling
And it whispers to me softly, "come play"
I am falling
And if I let myself go, I'm the only one to blame

I’m just Looking for myself

When it's good, then it's good
It's all good 'till it goes bad'
Till you try to find the you that you once had
I have heard myself cry, never again!
Broken down in agony
Just trying to find a friend

I'm safe up high, nothing can touch me
Why do I feel this party's over?
No pain inside, you're like perfection
But how do I feel this good sober?
Why do I feel this party's over?

bjo
Karla Brito

domingo, 23 de novembro de 2008

Depois daquele dia

E o som penetrava em suas veias
como se a música fosse a única responsável por mantê-la em pé
como se estivesse bombeando a energia vital da vida,
o coração.

E quando fechava os olhos, tudo ficava mais intenso,
só existia ela e sua vontade de existir
E foi exatamente essa sensação
depois daquele dia ela passou a existir.
E quando abria os olhos
a realidade parecia sonho
de tão bom...
rodeada de amigos
os melhores
E a quem devotava o amor mais puro.

E podiam-se ver todas as energias explodindo no ar
em meio a tantas cores se via uma nuvem branca e leve
de harmonia,
onde a celebração da vida era o objetivo central
de tudo.

E os abraços eram sem medo
E os beijos eram de amor
E os sorrisos eram de felicidade
E a dança era um agradecimento por estar vivo.

E ela pode
enfim
voar.

bjo
Karla Brito

sábado, 22 de novembro de 2008

525.600 momentos bons

Aos meus amigos que me fizeram ver um mundo cheio de beijos, abraços e cores.
Amo vocês

bjo

Karla Brito

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Unhas Rosa - choque




- Qual a cor mais feliz que você tem aí?
- Tem esse Rosa - choque aqui...
- Pois é esse mesmo!





Hoje não quero fazer um pedido antes de apagar as velas, quero trocar por agradecimento a tudo que me passou.
Vejo-me mulher, me vejo menina... me olho no espelho e vejo cicatrizes invisíveis que o tempo me fez, algumas ainda posso vê e me fazem retroceder no tempo pra me lembrar de onde vim. Sou a junção de tudo que vivi, do que estou vivendo e de tudo que desejo viver...
Olho pra mim e consigo ver meus avos, pais e parentes... todos os ensinamentos que eles me deram, mesmo inconscientemente, compõem meus valores que me impulsionam pra frente. Me vejo difundida entre o passado, presente e futuro... um futuro que de tão ausente se torna pequeno, que de tão importante se torna gigante, e que de tão perto, é presente.
Hoje me lembrei de quando era criança, das brincadeiras, da cidade em que vivia, da escola e do que pensava ser futuro no passado que era presente... e me dei conta que a intensidade das minhas aspirações para o futuro continuam com tanta força quanto quando criança, que os meus desejos eram tão loucos e deliciosos quanto os de hoje, só que agora com uma vantagem...posso pintar e escolher a cor das unhas no dia do meu aniversário, e eu escolho Rosa - choque.

bjo
Karla Brito

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

See beyond

Meu coração está em pedaços... Mais uma vez não penso em mim...
E dessa vez não me orgulho nem um pouco do meu altruísmo, porque às vezes é burrice sofrer por quem não se importa com nada nem ninguém além do seu próprio umbigo
.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

You can't buy love, but I know you can RENT it







Pensei que depois da estréia de RENT, eu teria milhões de sentimentos pra escrever aqui no blog… E na verdade tenho, esse é o problema.
O turbilhão de sentimentos é tão extenso e igualmente importante, que eu me perco nas emoções... Elas se confundem. Não há como falar de RENT só como uma peça de teatro... Só como um musical... Uma apresentação... Porque foi muito maior do que isso.
Todos os valores expostos em RENT foram colocados a prova pra todos nós. Éramos RENT. Sim, se ninguém percebeu, nós também não tínhamos como pagar o aluguel, usávamos qualquer terreno pra viver, morar e sofrer o nosso sonho... Quantos “Bennys” não apareceram nas nossas vidas querendo cancelar o protesto a favor dos “sem sala de ensaio” e artistas? Quantas declarações de amor? Quantas celebrações ao amor? E quanto amor... Quantas vezes o único apoio que tivemos foram os de nós mesmos? Amizade que pareceu ser predestinação. Não foi um elenco que se montou, foi um grupo de amigos e cúmplices das maiores e melhores loucuras, que sempre acabavam num beijo e um abraço de amor.
Nós medimos nossas vidas em sonhos, beijos, risos, abraços, lagrimas, dança, musica, toque, arte...
Olhar no rosto de cada um dos meus amigos e ver que valeu a pena cada final de semana, férias e feriados sacrificados, cada esporo dado por pais e amigos pela ausência constante, cada stress quando alguma cena não ficava boa, cada choro por notas não alcançadas, cada substituição de personagens, cada momento de tédio cortando tecido e montando cenário, cada centavo posto, cada reclamação do síndico do prédio pelo barulho que fazíamos, cada briga, cada noite sem dormir seja ela editando vídeo, tirando fotos pra divulgação ou só de preocupação em saber SE iríamos conseguir algum teatro pra se apresentar...
Esse projeto se tornou o sonho de cada integrante de uma família chamada RENT. Sonho que se sonhou junto, que só foi possível se tornar realidade porque existia uma coisa nas entrelinhas: AMOR. E esse mesmo amor eu declaro, mais que isso, vivo, toda vez que vejo a minha família.
O medo de tudo acabar junto com os ensaios, já não existe, porque RENT é só o nome do primeiro capítulo da nossa historia que começa agora.

bjo
Karla Brito

domingo, 2 de novembro de 2008

sábado, 25 de outubro de 2008

Te amo

Vai pra puta que te pariu, seu filho da puta, viado, imbecil, desgraçado, filho duma egua, ridículo, sem noção...

porra de bjo nenhuma
nem porra de assinatura

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Preciso olhar os lírios


Eu me sinto tão afortunada por ter tudo que tenho, que acho futilidade reclamar se alguma coisinha não tenha saído da maneira com que planejei. Mas vim observando que ultimamente estava sendo fútil por reclamar demasiadamente de pequenas coisas, como umas muitas meninas-mimadas de classe media/alta que eu tanto tento ser diferente.
Pois sim, meus dramas estavam parecidos com os delas, talvez porque isso me atrairia um pouco mais de atenção, de carinho, de abraços, de beijo e de amor, como se eu não tivesse. Que menina chata eu me tornei... cheia de ciúmes e de “hey, look at me”.
Sim, estou levemente triste ultimamente, mas hoje meditando, descobri o quão injusta estou sendo com a vida, comigo mesma e com as pessoas que realmente me amam.
Dei-me conta de que tenho tudo que qualquer pessoa pode desejar ter, e que reclamar disso é como dizer pra mãe que a comida, que ela vez com tanto carinho, não esta boa só porque tem cebola que você detesta. E ao invés de tirar os pedacinhos quase imperceptíveis, você come o prato inteiro reclamando da cebola e nem percebe que tinha batata cozida com molho que você tanto gosta.
Reclamei da cebola. Mas espero que ate o final do prato perceba a batata.

Bjo
KarlaBrito

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Eu, na beira do mar te vendo afogar no seu descontrole

Água, morna.
Saliva, engrossa.
Maquiagem, desfeita.
Rosto, careta.
Sal, no travesseiro.
Olho, vermelho.
Coração, aperto.
Cabelo, assanhado.
Corpo, fraco.
Voz, soluço e sussurro.
Pés, sem chão.
Mente, em questão.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Lately

  • drunk
  • alone
  • singing a sad-old-stupid song
  • some pijamas
  • fat
  • crying
  • U have NO mensagens

just like

Bridget Jones

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Permita-me entristecer

Acho mesmo que o ato de fazer alguém rir, de dar um pouco de alegria pra alguém que precisa é mais prazeroso pra quem dá do que pra quem recebe. Talvez por isso eu me doe tanto as pessoas, por puro egoísmo.
Mas a vida, as vezes parece que nao se simplifica... e eu penso: e se por um acaso eu sou a pessoa quem está precisando de alegria? de alguém pra conversar? pra me mimar? Será que alguém nota? Não quero dizer com isso que peço de volta o que dou. Não. Se existe uma coisa que aprendi, essa coisa foi a de não cobrar nada, isso repulsa. Mas não há como não esperar algo em retorno ... não necessariamente o mesmo que dou, mas algo.
Sim. TORNEI-ME carente, chorona e sentimental, talvez porque só agora tenha começado a viver.
O fato é que me sinto só. Não sei se essa é a real situação, mas sinto. Sinto como se tivesse ajudado todo mundo na festa a se conhecer, se divertir, a formar casaizinhos, mas no final da noite sou a única que vai pra casa
SOzinha.

Bjo
Karla Brito

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Devolvam minha paciência!

Estava sentindo desde o começo desse mês que eu estava sem paciência pra qualquer tipo de coisa: pergunta com resposta obvia, dramas desnecessários, piadas sem graça e de humor negro, gente sem noção de inconveniência, gente falsa, gente pessimista... e as vezes sem paciência ate falar, me explicar. É muito mais fácil aceitar que eu estou certa e pronto, não é?
Não. Não é não. Eu estou chata e nem eu me agüento nessa condição presente. Tento estar sempre me policiando, mas quando vejo já estou olhando pra alguém como se dissesse: “Cala a boca”.
Porque será que isso está acontecendo? Eu aposto nos astros, eles devem estar alinhados em uma posição desfavorável.

E isso só confirma a minha teoria de que quando alguém fala mais grosseiro com outra, quem sofre mais é a própria quem agiu sem paciência. Que coisa ruim. Sinto-me mal por isso... cadê a minha despreocupação invejável? E o meu “take it easy”? Quero de volta, mas tem que ser agora, porque estou “um pouco” sem paciência.
bjo
Karla Brito

domingo, 5 de outubro de 2008

O que seria RENT?

Nao vou dizer que amo porque pode parecer uma explicação muito simplória pro turbilhão de emoções que existe entre nós diariamente. Mas são eles lindos, todos.
Rent mudou a minha vida. Mudou a minha maneira de ver, tocar, cheirar e sentir o mundo. Eu realmente acho que deve existir algo muito maior dentro desse musical... um passarinho encantado, ou um ANJO.

*Porque a vida fica mais gostosa com vídeos toscos-caseiros-feitos-em-20-minutos.

bjo

KarlaBrito

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

There is no space to sadness when you're the Sun

,

Renascer
Repetir
Reinventar
Reposicionar
Reativar
Revolucionar
Reviver
Realizar
Relevar
Renegociar
Remontar
Recomeçar
,
A capacidade de dar a volta por cima esta no nome. O brilho que eu vejo no olhar só existe em pessoas com o coração puro. A tristeza é tão pequena perto da alegria que eu tenho quando te vejo.
O amor que sinto vindo de você é tão brilhante é tão mágico, que me conquista a cada dia, que me faz querer seguir essa luz. Talvez você nem saiba de toda essa luz que tem, mas ela me atinge profundamente.
Sim, me sinto egoísta, porque descobri que estar com você me faz muito bem e por isso não quero mais que exista Renata sem Karla e Karla sem Renata.
Se a tristeza chegar, a gente vai fazer com que a alegria a engula, com casca e tudo.

Bjo
KarlaRenata

domingo, 28 de setembro de 2008

Dá pra mudar o disco?

Ow chatice! Queria ter outra saída, amar outras pessoas, dedicar corações desenhados no caderno pra outra pessoa, me permitir sonhar com outro beijo, pensar em outra coisa, que não seja quando vou te ver de novo.
Queria amar alguém e sentir o amor de volta. Sem jogo. Queria ouvir palavras que não tenham mais de um significado. Estou cheia dessa babaquice. Quero alguém que eu não precisasse fingir, que não precisasse medir palavras, que não precisasse pensar antes de falar, queria ser eu. Isso você não permite.
Eu já desisti de você, mas o meu inconsciente continua sonhando, pensando e tontamente esperando.

bjo
Karla Brito

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Na Madruga

Acho que a madrugada é a hora mais interessante do dia.
Silêncio inspirador.
Talvez seja por isso que os poetas têm insônia.
Será que eles são poetas porque têm insônia, ou têm insônia porque são poetas? Talvez seja uma questao de opção pela insonia.
Na madrugada é quando me vêem as melhores idéias, a solução pra problemas que pensava serem impossíveis de resolver, as palavras ficam fáceis de serem ditas, como manteiga quente é fácil de passar no pão. É quando eu quero ficar acordada.
E aquele momento entre o dia e a noite é o mais misterioso. Sempre achei isso, desde criança. Parece que alguém esta fazendo algo escondido, como se a passagem da noite pro dia fosse alguma coisa proibida, que ninguém pudesse ver.
Lembrei agora de quando era criança, tinha uns 8 anos no maximo, e sai com a minha tia pra um lual, e passamos toda a madrugada ouvindo violão ate o sol nascer. E uma das amigas da minha tia me perguntou “Karlinha, é a primeira noite que você tá virando a noite?” e eu respondi “acordada, sim”. hahuahuhauhauhauhuahuahuahuha
Enfim, a madrugada é interessante. Não digo que é lindo, nem digo que é feio. É talvez o momento em que todas as energias do dia anterior estão sendo repostas, junto com as nossas, que estamos dormindo, ou não.

Bjo
Karla Brito

ps.: Nossa senhora, eu falei muita coisa sem nexo com a outra. Mas me perdoe, já é madrugada alta.
Estado de espirito: Animacaaaaaaaaao! (por isso que decidi escrever no blog, jah que o horario nao permite fazer o que eu realmente queria fazer nesse momento: dancar e cantar, alto.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Segurar o vento


O sentimento transborda.
O amor, de tão grandioso, não me cabe.
A saudade se faz presente no mesmo instante que nossos corpos se separam.
A promessa é constantemente lembrada e reforçada.
A mão é dada.
O beijo sela confiança.
O desejo pela liberdade possibilita.
O perfume identifica
A palavra se torna música.
O pouco se torna extraordinário.
O olhar admira.
Mas o medo ainda transpira.

bjo
Karla Brito

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Sobre mim



Se alguém perguntar por mim
Diz que fui por aí
Levando o violão embaixo do braço
Em qualquer esquina eu paro
Em qualquer botequim eu entro
Se houver motivo
É mais um samba que eu faço
Se quiserem saber se volto
Diga que sim
Mas só depois que a saudade se afastar de mim

Tenho um violão para me acompanhar
Tenho muitos amigos, eu sou popular
Tenho a madrugada como companheira
A saudade me dói, o meu peito me rói
Eu estou na cidade, eu estou na favela
Eu estou por aí
Sempre pensando nela

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Astral

Tanto o Alto astral quanto o Baixo astral contagiam. Eu tento sempre estar com um astral alto pra fazer com que o clima seja agradável e que possa superar as ondas negativas presentes. Mas tem dias que essas ondas negativas estão em maior numero e acaba murchando o meu quase inabalável Astral.
E é incrivelmente horrível quando isso acontece. Sinto-me fraca, indisposta, sem inspiração, triste.
Estar perto dessas pessoas, que chamarei de BAIXAS, é um perigo real.
Partindo do principio de que tudo em nós é energia e se vem alguém e tira tudo o que há de positivo dela, então o que acontece? As pessoas baixas nos destroem.
Mas uma coisa me vem à cabeça agora, antes de destruir-nos, as baixa se autodestroem. Talvez por pensar que as pessoas altas são tontas demais com seu riso sem motivo, com sua dança gratuita e com o seu canto feliz, afinal que motivos se têm pra ser feliz?
As pessoas baixas não vêem nada de extraordinário nas coisas simples, talvez uma promoção no emprego, um carro novo, ou uma jóia cara as deixasse feliz por alguns instantes, mas nunca a brisa do mar, um abraço num amigo querido, um domingo de chuva, um sorvete de flocos, esses não seriam motivos suficientes.
Ah se elas soubessem que o cartão de aniversario vale muito mais que o presente. Que as palavras e os gestos podem mudar a vida de alguém, ate a dela mesma. Que os risos sem motivo são os melhores.
Que pra ser feliz é preciso pouco.

bjo
Karla Brito