Na cabeça: qualquer lugar imaginário que eu crio para tentar afastar de mim essa distancia que me corroe os ossos.
Na respiração: falta ar.
Na garganta: um nó cego.
Nos olhos: um vermelho que denuncia ao mesmo tempo uma vontade imensa de chorar e uma outra de se manter firme, intacta.
No abraço: alguém que me possa entender pelas batidas do coração.
Na testa: duas rugas que se tornam cada vez mais próximas de serem permanentes.
Na boca: sede de dizer “eu te amo”.
No corpo: dormência.
Na musica: a confirmação de que eu sou frágil.
No coração: um nome.
Na respiração: falta ar.
Na garganta: um nó cego.
Nos olhos: um vermelho que denuncia ao mesmo tempo uma vontade imensa de chorar e uma outra de se manter firme, intacta.
No abraço: alguém que me possa entender pelas batidas do coração.
Na testa: duas rugas que se tornam cada vez mais próximas de serem permanentes.
Na boca: sede de dizer “eu te amo”.
No corpo: dormência.
Na musica: a confirmação de que eu sou frágil.
No coração: um nome.
bjo
Karla Brito
Um comentário:
é, nao ensinam isso na anatomia
Postar um comentário