Pela primeira vez eu me sinto dona dos meus próprios
sentimentos, como se eu defendesse tudo que eu sou com todas as minhas forças.
Não nego nada que me venha, mesmo que o que venha não seja o que eu espero. Recebo.
Grito pro universo pra que me mostre tudo que eu preciso ver, mesmo que seja nessa agonia de viver e me impressionar com algo ou qualquer um que passe
na minha rua quando eu estiver saindo pro trabalho.
E não é que você me aparece!? No meio de uma confusão que
pedi, num lugar onde nem eu mesma estou cabendo, dentro, fora e em todos os
lugares, preenchendo cada espaço não respondido com as minhas questões. Logo
agora, que carrego tanto na alma, seria pedir muito a você carregar a minha historia. Então eu decido preencher meus espaços vazios com o meu punho.
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