Um nó me vem à garganta quase me sufocando. prendendo as palavras num esforço imenso de contra corrente. e depois me vêem umas poucas lagrimas que também não sabem se são para serem choradas ou seguradas, já que nem sabem o porquê de estarem ali, se ainda nada foi dito, sentido, gritado, expulso, invadido.
Maior do que o medo de dizer é o medo de não poder dizer.
O cenário e os personagens pararam no tempo sem essa informação, a minha informação. Tudo congelado e seguro! Congelando os meus, à mim, faltando ar em um cubo de gelo do tamanho do meu passado.
Já me segurei o suficiente para estar segura em me soltar.
Karla Brito
4 comentários:
não sei exatamente o que está acontecendo mas seja lá o que for, não esqueça que você não está sozinha, nunca esteve e nem nunca estará... e que sempre poderá contar comigo assim como eu pude contar com você. nem sei se sou a pessoa mais adequada mas se precisareu seguro a sua mão dentro de um ônibus, enxugo suas lágrimas e diso que vai terminar tudo bem e que o segredo é dar tempo ao tempo. Briteeenho existem coisas na vida que nem cabem a gente decidir, mas se o que te faz cair em queda livre for uma dessas coisas... levanta a cabeça, encara o problema de frente e não tenha medo... seja você como sempre foi e calma... nhada acontece por acaso, nem as piores coisas da nossa vida!!! beijokas grandes e vamos nos reencontrar logo??? eu tb estou precisando de uma boa dose de você em minha vida!!! te adoro sua cabriteeeeeeenha...
pitchula, to com blog em endereço novo.
só clicar no link.
depois quero conversar com voce..
ta tudo bem?
=**
xuuliana
o meu endereço tá novo também, mas não me dedico como você, claro. enfim... saudade da sua intensidade, mato-a aqui, te lendo =*
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