Quantas vezes já ouvi “amor de verdade só de pai e mãe”. Acho mesmo que amor de pai e mãe é incondicional e grandioso, mas são só formas diferentes de amar.
O amor que sinto pela minha mãe é diferente do que eu sinto pelo meu irmão, pela minha tia, pelo meu pai, pelo meu primo, pelos meus amigos...
Amo todos eles, só que de formas diferentes. Não quer dizer que eu ame uns mais, outros menos, NÃO! Eu devoto a cada um deles um amor exclusivo. O amor que eu sinto por um, eu não sinto por outro igual. É o mesmo sentimento separado em diferentes cores e formas exclusivas pra cada um, assim como as girafas que têm todas as pintas do corpo diferentes, mas são todas, pintas!
O que me deixa mais confusa é mesmo o fato das pessoas se privarem tanto de dizer “eu te amo”. Hoje é tão mais fácil ouvir alguém dizer “eu odeio” sem nenhuma privação, como se isso fosse mais normal ou talvez mais certo do que sair por ai dizendo “eu te amos”.
Será que o medo de amar é maior do que o medo de odiar? Entendo que existe o medo da não reciprocidade do mesmo amor, quem ama sempre espera algo de volta, mas se essa espera for sem cobrança ele volta sempre!
Espalhe amor, o quanto puder! Por favor!!!?
Bjos
Te amo!
3 comentários:
Penso o mesmo. E, às vezes, tanto não dizemos com medo de não ser recíproco ou por, também, como medo de nos expor-nos, mostrar-nos mais sensíveis.
Muitas vezes eu penso antes de falar dos meus sentimentos, outras vezes, prefiro arrepender-me de ter dito "eu te amo".Acho que deveria ser assim, pois nunca sabemos quando será a melhor oportunidade ou se teremos uma outra.
Taí uma grande dúvida minha. Porque tanto medo de dizer "eu te amo" quando não há nenhum outro sentimento além desse a percorrer nosso ser? Mistérios dos homens.
Verdade... todo o mundo se amando!!!
Eu ao tu, chata!
Postar um comentário